A agência é responsável pela estratégia online do evento, que acontece nos dias 12, 13 e 14 de outubro no Rio de Janeiro!
Planejamento, dedicação e eficiência foram os fatores decisivos para a W51 Agency vencer a concorrência e tornar-se a agência digital da terceira edição do Rio Montreux Jazz Festival, um dos maiores festivais internacionais de música.
Durante o período de seleção e disputa da conta, a agência se mostrou pronta para assumir esse desafio. O fator essencial para a empresa sair na frente foi a apresentação de um planejamento de marketing com estratégias sólidas para escalar as redes sociais do evento e ajudar a alcançar o sucesso da edição.
Sendo a agência digital do Rio Montreux Jazz Festival, a W51 tem o papel de estruturar a parte de divulgação, compartilhar conteúdos durante o festival, incentivar o engajamento do público com comunicação para Instagram, Facebook, Tik Tok e Youtube, venda dos ingressos e realizar uma estratégia digital de cobertura in live para os dias do evento.
A união da agência e do Rio Montreux Jazz Festival é enriquecedora para ambas as partes e a execução para consolidar ainda mais a presença do evento nas redes sociais já está em andamento.
“Estamos muito felizes e honrados com essa conquista e confiança do Rio Montreux Jazz Festival! Uma oportunidade ímpar para unir as principais técnicas de performance para divulgação, monitoramento e vendas de ingressos!”, comenta Thiago Buchler, CEO da W51 Agency.
Ao lado do festival, a agência está trabalhando em conteúdos ricos, relevantes e completos para garantir a melhor experiência do público ao longo de todo o evento.
Acompanhe os conteúdos produzidos pela W51 Agency no Rio Montreux Jazz Festival pelas redes sociais do festival!
Conheça um pouco mais sobre o festival que une a Suíça e o Brasil em uma grande homenagem à cultura.
Rio Montreux Jazz Festival
Criado em 1967, na Suíça, o Montreux Jazz Festival celebra a diversidade da música mundial. Ao longo dos anos, o evento expandiu-se e passou a incorporar outros ritmos, gêneros e linguagens artísticas.
Em 1978, o Brasil começou a ser representado por ícones da música brasileira, como Gilberto Gil, Elis Regina, Chico Buarque, Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Gal Costa, Milton Nascimento e muitos outros
O Rio Montreux Jazz Festival estabeleceu-se como uma das maiores celebrações de jazz no mundo, estreitando as fronteiras culturais entre a Suíça e o Brasil. Desde sua inauguração em 1967, o Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, não apenas sediou grandes nomes da música internacional, mas também serviu como um farol de inovação e diversidade artística. Com o passar dos anos, este prestigiado festival expandiu seu alcance global, estabelecendo uma ponte até o Rio de Janeiro, onde a música e a cultura vibrante da cidade encontram uma nova voz.
A origem e a expansão global
O festival começou modestamente em 1967, na pequena cidade de Montreux, à beira do lago Leman, e rapidamente se tornou um destino obrigatório para os amantes da música, atraindo artistas como Nina Simone, Ray Charles e Miles Davis. Esta festa de duas semanas evoluiu para incluir uma variedade de gêneros musicais, mantendo o jazz no centro de sua programação.
A chegada ao Brasil
Em 2019, o Rio de Janeiro recebeu a primeira edição completa do Rio Montreux Jazz Festival na América Latina, marcando o início de um novo capítulo para o evento.
A escolha do Rio não foi por acaso; a cidade é conhecida por sua rica tapeçaria cultural e musical, que ressoa com a essência do jazz e da música improvisada.
A implementação do festival no Brasil foi recebida com entusiasmo, tanto pelos artistas quanto pelo público, solidificando a conexão entre as duas nações amantes da música.
Desafios e adaptações
A chegada do ano de 2020 trouxe consigo desafios sem precedentes devido à pandemia global, que forçou muitos eventos a se adaptarem a formatos digitais.
O Rio Montreux Jazz Festival não foi exceção. Nesse ano, artistas como Milton Nascimento e Maria Gadu apresentaram-se em shows virtuais, demonstrando a resiliência e a adaptabilidade do festival.
Essas apresentações online não apenas mantiveram o espírito do festival vivo, mas também permitiram que ele alcançasse um público global, sem as barreiras físicas.
Legado e impacto cultural
Além de sua oferta musical eclética, o Rio Montreux Jazz Festival tem sido um veículo para a promoção da educação, acessibilidade e inclusão social através da música.
O festival ofereceu oficinas e oportunidades para músicos locais, ampliando seu impacto cultural e educacional. Artistas como Hermeto Pascoal e João Bosco compartilharam o palco com novos talentos, criando uma experiência rica e diversificada para todos os envolvidos.
O festival não só ganhou o coração do público, mas também o reconhecimento da indústria, como evidenciado pelo álbum “Bachianinha: Toquinho e Yamandu Costa Live at Rio Montreux Jazz Festival”, que ganhou um Grammy Latino. Este prêmio destacou a qualidade excepcional dos músicos e das performances que o festival continua a oferecer.
Olhando para o futuro, o Rio Montreux Jazz Festival continua a se expandir e a evoluir, abraçando novas tecnologias e adaptando-se às mudanças culturais para manter sua posição como um líder no cenário mundial de jazz.
Conheça a W51 Agency
A W51 é uma agência de marketing digital, especialistas em estratégias em teia, composta por tecnologia, performance e conteúdo.
Levamos a sério o bom atendimento, qualidade e resultados!
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